terça-feira, 10 de junho de 2014

"A culpa é das estrelas" o filme e minha opinião

 Estreou no último dia 6 o filme "A culpa é das estrelas". Fui ontem, dia 9, ao cinema. Infelizmente no horário em que fui só tinha a versão dublada, mas eu estava tão curiosa pra assistir e ver se minhas impressões sobre a história mudavam, (Veja resenha do livro) que não me importei com esse detalhe. Para quem ainda não conhece a história, confira a sinopse:

"Diagnosticada com câncer, a adolescente Hazel Grace Lancaster (Shailene Woodley) se mantém viva graças a uma droga experimental. Após passar anos lutando com a doença, ela é forçada pelos pais a participar de um grupo de apoio cristão. Lá, conhece Augustus Waters (Ansel Elgort), um rapaz que também sofre com câncer. Os dois possuem visões muito diferentes de suas doenças: Hazel preocupa-se apenas com a dor que poderá causar aos outros, já Augustus sonha em deixar a sua própria marca no mundo. Apesar das diferenças, eles se apaixonam. Juntos, atravessam os principais conflitos da adolescência e do primeiro amor, enquanto lutam para se manter otimistas e fortes um para o outro."  Fonte: Adorocinema


 A adaptação para as telonas superou o livro! Conforme eu esperava. A produção acertou em cheio na escolha do elenco, principalmente do casal "Hazel e Gus" interpretados por Shailene Woodley e Ansel Elgort, que demonstraram uma sintonia perfeita! O uso do humor sutíl e inteligente contido no livro foi mantido e,  lindamente expresso nas atuações dos jovens atores. Sem dúvidas a interpretação da dupla foi a responsável por inserir muito mais brilho à trama. 

Shailene Woodley está tão bem como "Hazel Grace" que eu não consigo imaginar nenhuma outra atriz para esse papel, parece que foi escrito com exclusividade para ela. O "AugustusWater" encarnado por Ansel é apaixonante também, lembra um dos "mocinhos" ultra-românticos de Nicholas Sparks, cujos livros também foram amplamente adaptados para o cinema. 

Outra vantagem do filme em relação ao livro, foi a ocultação de alguns detalhes que não eram tão preciosos assim, como por exemplo a rotina de Hazel como universitária precoce e em contraponto seu péssimo gosto para programas de TV,  deixando um enfoque maior para o  relacionamento entre Hazel e Gus, parece que no filme eles são ainda mais apaixonados. Que ironia! Eu sempre pensei que ocultar os detalhes dos livros nos filmes, enfraquecia a história, 

Não posso deixar de comentar sobre a trilha sonora que é excelente! Possui nomes como o da cantora Birdy, as músicas envolveram as cenas com ainda mais ternura sendo co-responáveis por encantar os expectadores.

Quanto às minhas emoções; bem, eu senti bastante vontade de chorar dessa vez, mas eu me segurei! 

Enfim, posso dizer agora que de fato John Green elaborou uma linda história, mas que funcionou bem melhor no cinema. Acredito que pode até virar um clássico como o filme "Meu primeiro amor"

Alguém mais assistiu ou vai assistir o filme? Vale à pena hein!?


Beijões











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